No primeiro Domingo deste mês de maio

celebramos o Dia da Mãe.

A todas as Mães levamos

o nosso apreço e a nossa gratidão.

Para nós cristãos católicos,

o Dom da Maternidade surge do coração de Deus,

Ele que é Pai e Mãe,

e modelou na Virgem Maria de Nazaré

toda a beleza e ternura da Maternidade Divina.

Através d’Ela,

Deus tornou-se próximo de cada um de nós,

A nossa Páscoa continua. E o segredo da Páscoa é o Amor mais forte do que a morte. Jesus mostra-nos, na sua Páscoa, a vitória do Amor que vence a morte e chega ao extremo de dar a vida por quem se ama. Somos fruto deste amor de Deus. E somos chamados a dar fruto no amor, pelo amor aos irmãos. Neste primeiro domingo de Maio, celebramos o Dia da Mãe. Agradeçamos ao Senhor, porque nascemos como fruto bendito do amor, do ventre da nossa mãe bendita.  E agradeçamos a Maria, a Bendita entre todas as mulheres, por nos dar Jesus, o fruto bendito do seu ventre. Preparemos o nosso coração, para fazer dele, como o de Maria, a morada do Senhor.

Quarta-feira, dia 1 de maio,

iniciamos o Mês de Maria.

Fazemo-lo no contexto do Ano da Oração,

em preparação do próximo Jubileu.

Por regra será assim:

aos domingos, terças, quintas e sextas,

na Igreja Paroquial, às 18h15.

Às segundas, na Igreja Antiga, às 18h15;

às quartas, nos dias 1, 15 e 22,

às 21h00, fora da Igreja,

em locais diversos (cf. anexos)

teremos o Rosário na Cidade.

A nossa existência

é uma peregrinação, um caminho.

A nossa alma é uma alma migrante.

A Bíblia está cheia de histórias

 de peregrinos e viajantes.

Não nos tornamos

homens e mulheres maduros,

se não sentirmos a atração do horizonte:

aquele limite entre o céu e a terra

que pede para ser alcançado

por um povo de caminhantes.

Continuamos a celebrar a grande e a maior revolução da nossa história da salvação, que é a Páscoa de Cristo, a Páscoa da nossa liberdade e da nossa libertação. Somos filhos e herdeiros, somos instrumentos e frutos desta revolução maior do amor, mais forte que o pecado e a morte. Enraizados em Cristo, como ramos na videira, somos chamados a falar abertamente a todos de Jesus, com coragem intrépida, com ousadia, sem medo, desassombradamente, porque na verdade o Senhor, que interceta o caminho da nossa vida, converte-nos em seus discípulos missionários.

Partilhamos convosco uma proposta

para VIVER O ANO DA ORAÇÃO NO MÊS DE MARIA.

No caminho rumo ao Jubileu de 2025,

o Papa Francisco quis que este ano de 2024

fosse dedicado à oração.

E corremos o risco de o deixar «passar ao lado».

Correspondendo a este desafio de preparar o Jubileu de 2025,

transformando o ano de 2024 numa verdadeira ‘sinfonia da oração’,

queremos aproveitar este mês de maio, mês de Maria,

e a habitual prática da oração do rosário,

nas nossas comunidades,

Ressuscitou o Bom Pastor que deu a vida por nós! Desta Vida dada pelo Bom Pastor, brotam tantas vidas, hoje oferecidas pela vida dos irmãos: na alegria do amor familiar, na alegria do trabalho e do voluntariado por um mundo melhor, na alegria do serviço diaconal, na alegria do ministério sacerdotal, na alegria da vida consagrada, na alegria da vida missionária. Neste IV Domingo da Páscoa rezamos, pedimos e agradecemos todas as vocações, isto é, todas as respostas de amor ao amor de Deus por nós. Deixemo-nos hoje interpelar pela pergunta fundamental “Para quem sou Eu” e respondamos com generosa alegria ao chamamento do Senhor, a darmos a vida para a podermos alcançar.

Hoje, celebramos com alegria, o terceiro domingo da Páscoa e também o início da Semana de Oração pelas Vocações. Rezamos juntos por todos os chamados, por todos os peregrinos da esperança e da paz, que querem fazer a vontade de Deus, aqui e agora. É Páscoa, é tempo de nos alegrarmos, porque Jesus está Vivo e está connosco e convida-nos a deixarmo-nos encontrar por Ele, a vê-lo, a tocá-l’O, em cada situação e, a alimentarmo-nos d’Ele, na celebração desta Eucaristia. Hoje, de novo, Jesus está no meio de nós! Precede-nos e preside-nos. Tomemos consciência da Sua presença amorosa que não nos abandona e deixemo-nos contagiar pela alegria de nos sabermos amados e acompanhados por Aquele que dá a vida por todos e por cada um de nós.

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