Já em 1758 há notícia desta Capela, na zona atual do Parque das Sete Bicas, ao lado da Capela de Nossa Senhora da Hora e da de São Bartolomeu. Tem como orago São João Batista, cuja imagem barroca se encontra no altar-mor e foi objeto de grande devoção em festas joaninas. Esta capela esteve sob domínio privado até que, em 26 de abril de 1933, a Irmandade de Nossa Senhora da Hora aprovou a compra da mesma.  Temos notícia de um restauro concluído em 24 de maio de 1996. Hoje, a Capela é propriedade da Paróquia, por Justificação de Escritura, lavrada em 30 de outubro de 2002. No interior, destaca-se o altar-mor, com as imagens barrocas (séc. XVIII) de São Francisco e São Domingos e, ao centro, a da padroeira, Nossa Senhora da Penha, assente sobre uma rocha, onde se abriga a imagem do Profeta Elias. A Capela não está aberta ao culto, mas tem servido para abrigo de iniciativas culturais.

Isto de «visitar os presos» não é obra de misericórdia, ao alcance de todos! Esta semana antecipei uma espécie de visita virtual à cadeia, com estes textos bíblicos na mente. E a primeira coisa que me ocorreu não foi ocupar o lugar simpático do visitador, mas a cela do recluso, “lembrando-me dos presos, como se estivesse na prisão com eles” (Hb 13,3). A cadeia é um lugar onde também eu poderia estar: «quem não tiver pecados, atire a primeira pedra» (Jo 8,7), diz-nos Jesus, desarmando-nos de qualquer superioridade moral, para julgar o próximo.

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